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Menina de 11 anos morre ao ser baleada em briga no Paraná

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Uma menina de 11 anos morreu na noite deste domingo (15), após ser alvejada por disparos de fogo, após uma pessoa armada tentar matar um homem no Jardim Planalto, na zona norte de Londrina.

 

Segundo informações da PM, a situação teve início quando o atirador em uma motocicleta perseguia o alvo que seria um rapaz de 20 anos que estava conduzindo uma outra motocicleta. O homem que seria alvo dos tiros sofreu uma queda na rua Juraci Huga Cabral Messias, e após se evadiu a pé por cerca de 100 metros onde tentou se abrigar dos tiros em uma residência, cujo portão estava aberto e onde havia uma família em confraternização.

O atirador invadiu o local e efetuou disparos contra o rapaz, porém uma criança de 11 anos acabou sendo atingida. A Polícia Militar e equipes de socorro foram acionados. Socorristas do Siate e equipe médica do Samu tentaram reanimar a vítima, porém ela não resistiu e entrou em óbito.

Já o rapaz alvo dos disparos foi detido pelos familiares da menina até a chagada da PM ao local. Em conversa com a equipe policial, o rapaz relatou em um primeiro momento que a situação era por conta de uma dívida que ele possuía com o atirador devido a venda de um carro.

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Ainda de acordo com a PM, o rapaz seria conduzido a delegação na condição de testemunha dos fatos, mas em consulta a placa da moto a qual ele pilotava, ficou constatado que a motocicleta estava no alerta de furto/roubo. Desta forma, o homem foi levado até a Central de Flagrantes por receptação.

No local, vizinhos estavam revoltados com o que acabara de acontecer. Conforme apurado a menina havia saído de casa onde morava no mesmo bairro e teria ido até a casa do pai passar alguns momentos em companhia de outros familiares quando o fato aconteceu e ela foi vítima de um crime banal.

 

(Londrina News).

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Casos e mortes de dengue caem mais de 80% no Paraná em 2025

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registrou uma queda de 85% no número de casos confirmados de dengue em 2025, em relação ao mesmo período de 2024. O número de óbitos acompanha a queda de notificações, com 81% a menos que nesse mesmo período. Os dados são do Boletim Epidemiológico da Sesa divulgado nesta terça-feira (28).

De acordo com o informe, o Paraná teve 90.717 casos confirmados de dengue de janeiro até agora, contra 616.963 no mesmo período em 2024. Os números de 2025 também são menores do que 2020, com 234.841 casos; 2022, com 144.971; e 2023 com 163.847. O ano de 2021 foi o único abaixo de 2025, quando foram registrados 27.142.

O número de óbitos caiu de 733, em 2024, para 139 neste ano. É também menor do que 2020 (193), mas maior do que no mesmo período dos anos de 2021 ,com 28; 2022, com 112 óbitos, e 2023 com 129.

  • A tendência de queda de 2025 acontece desde o início do ano. Entre janeiro e julho deste ano, o número de casos confirmados da doença caiu 85,72% em relação ao mesmo período do ano passado – de 613.371 em 2024 para 87.598 neste ano. A redução também foi observada nos óbitos, que passaram de 729 em 2024 para 129 em 2025.

No ano passado, o Brasil teve o recorde histórico de 6,6 milhões de casos confirmados de dengue, além de 6 mil mortes pela doença. O Paraná também sofreu com a dengue e teve seus maiores números com 653 mil casos.

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“A redução é parte importante do trabalho que a Sesa tem feito após os recordes históricos de casos que foram registrados em todo Brasil. No Paraná, trabalhamos muito em parceria com os municípios para a conscientização da população, por meio de ações estratégicas e investimento em técnicas de controle”, lembrou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

NORTE E NOROESTE

O boletim de 2025, que compreende os dados até o mês de outubro, mostra que as cidades que formam a 14ª, 15ª e 17ª regionais de saúde (localizadas nas regiões Norte e Noroeste do Paraná) representam mais de 50% do total de casos confirmados de todo o Estado e 64% das mortes.

A 17ª Regional de Saúde de Londrina, que compreende 21 cidades do Norte, tem o maior número de casos confirmados (22.385) e 43 mortes em 2025.

A segunda posição fica com a 14ª Regional de Saúde de Paranavaí, com 28 municípios, que registrou 12.856 casos e 14 mortes. A 15ª Regional de Saúde de Maringá, com 30 municípios, tem menos casos que Paranavaí (11.161), porém mais mortes (32).

CONTROLE E AÇÕES

Apesar da queda de casos, a Sesa mantém o alerta e define como fundamental continuar enfatizando a importância da manutenção das ações de prevenção e controle vetorial da dengue. As medidas são mantidas mesmo nos períodos de menor propagação, com temperaturas menores e menor volume de chuvas.

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As ações de prevenção são sempre executadas com a remoção mecânica de criadouros, monitoramento da infestação vetorial, ações de bloqueio de casos, mobilização e mutirões em localidades de risco.

A Sesa também realizou a capacitação das equipes de controle vetorial para os 399 municípios com o protocolo “Novas Diretrizes para Prevenção e Controle de Arboviroses (doenças causadas por vírus transmitidos por artrópodes, como mosquitos e carrapatos)”, que foram publicadas recentemente pelo Ministério da Saúde.

  • O Paraná ainda reforçou a ação da utilização das armadilhas ovitrampas como método de monitoramento do Aedes aegypti. Essas armadilhas servem como criadouro para a fêmea do mosquito depositar seus ovos e permite que sejam analisados dados como infestação e definidas estratégias de combate. Atualmente, 170 municípios já iniciaram a implantação.

O Paraná também ganhou recentemente a maior biofábrica do mundo de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, os chamados Wolbitos, no Parque Tecnológico da Saúde do Governo do Paraná, em Curitiba. Ela vai ampliar a produção em larga escala de mosquitos utilizados no controle biológico do vetor transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika.

Agência Estadual de Notícias  Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

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