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No 7 de Setembro, Ratinho Junior pede união e liberdade para o Brasil

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Neste domingo, 7 de Setembro, data em que o Brasil comemora 203 anos de Independência, o governador Ratinho Junior, destacou a importância da liberdade para trabalhar e empreender, fundamentais para o progresso do país.

“Independência é ser livre. Livre para investir, para trabalhar e para sonhar. Menos Brasília, mais Brasil. Um Estado que acabe com as mordomias e privilégios. Eu acredito nisso e acredito que para construir um Brasil assim, nós temos que virar a página!”, escreveu o governador, em suas redes sociais.

“Que este 7 de Setembro encontre o Paraná e o Brasil com plena consciência da importância de ser livre para poder ser feliz. Acredito em um Brasil moderno, onde essa liberdade possa ser vivida por cada um dos brasileiros, pelo empreendedor, pelo trabalhador e por aqueles que acreditam que é só com o trabalho que o país vai melhorar”, completou Ratinho Junior, que é pré-candidato à Presidência.

 

Ratinho Junior não participou do desfile cívico-militar em celebração aos 203 anos da Independência do Brasil, na manhã deste domingo (7), em Curitiba – ele foi representado pelo vice, Darci Piana. O chefe do Executivo foi convidado a participar de um ato convocado pela extrema-direita na Avenida Paulista, em São Paulo, mas também não deve comparecer.

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O governador paranaense também ressaltou que o futuro do Brasil depende de inovação, planejamento e, principalmente, do fim da polarização política.

“Com inovação, planejamento, visão de futuro e muito trabalho, o Brasil pode alcançar todo o seu potencial. Se acabarmos com essas brigas ideológicas, que tanto mal fazem ao nosso país, e virarmos a página, é aí que o Brasil será livre e gigante, como nasceu para ser”, disse Ratinho Junior.

 

PARANA PORTAL Foto: Geraldo Bubniak/AEN

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Ricardo Barros tira escada de Moro ao Palácio Iguaçu

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A cada passo que dá em busca do poder, o senador Sergio Moro (UB), acaba pisando torto na sua própria sombra. Ao tomar de assalto a presidência do diretório do União Brasil no Paraná, ele desmonta um castelo montado pelo deputado federal Ricardo Barros (PP), líder do Progressistas no Estado. Desmoronou.

O “golpe” dado por Moro no deputado federal Felipe Francischini, até então presidente do União Brasil no Paraná, poderá custar caro ao senador que pretende chegar ao Palácio Iguaçu em 2026. Mais uma traição em sua coleção e um novo desafeto.

Em um jantar, na semana, em Brasília, os ânimos entre Moro e Barros foram à flor da pele, o que resultou em uma nota oficial do Progressistas oficializando um racha na federação no Estado. Isto significa que o partido de Barros não dará palanque para o UB de Moro na sua candidatura ao Governo do Estado.
Ricardo Barros disse: “Estamos em impasse. Porém, faz parte da democracia. Temos tempo para sair desse impasse. Se ninguém ceder não haverá candidatura”.

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Foto/Divulgação

Na nota, o Progressistas reafirma seu compromisso em construir decisões de forma coletiva, ouvindo todas as lideranças. Quer dizer que Moro, com ajuda do UB nacional, passou com rolo compressor por cima de Francischini.

Nota oficial do Progressistas Paraná

A Executiva Estadual do Progressistas no Paraná, após reunião realizada nesta quarta-feira (3), informa que:

  • Diante da assunção do senador Sérgio Moro à presidência do União Brasil no Paraná, partido que compõe a Federação União Progressista (UP), registramos que ainda não há consenso quanto à indicação da presidência da Federação no Estado;
  • A falta de consenso reflete na impossibilidade do registro de candidatura ao Governo do Estado, na Justiça Eleitoral; e
  • O Progressistas reafirma seu compromisso em construir decisões de forma coletiva, ouvindo todas as lideranças.
    Executiva Estadual do Progressistas/Paraná
    Ainda em Brasília, uma fonte nos conta que Felipe Francischini provavelmente deixará o União Brasil e vai se mudar para o Podemos, de Renata Abreu. Isto, no entanto, somente a partir de abril de 2026.
    Essa jogada de Moro, que teria mais tempo no programa de rádio e TV, não causou surpresas no Palácio Iguaçu, que já conhece o perfil do senador.
    Vamos aos livros: o recado de Marco Antônio após o assassinato de Cesar ecoa na política até hoje. A retórica é antiga, mas atual: “políticos que se apresentam como guardiões da moralidade agem, na realidade, movidos por interesse próprio e medo de perder o poder”.
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Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

FONTE PARANA PORTAL
Foto Sérgio Moro: Jefferson Rudy/Agência Senado

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