CURIOSIDADES

Como Lamborghini rara teve venda relâmpago por mais de R$ 5 mi em SP

Publicados

em

Como Lamborghini rara teve venda relâmpago por mais de R$ 5 mi em SP

Encontrar um Lamborghini Aventador SVJ rodando por aí é difícil em qualquer parte do mundo. Faz sentido: apenas 900 unidades foram produzidas – e todas foram vendidas.

Entretanto, um dos cinco exemplares existentes no Brasil foi colocado à venda em São Paulo, justamente em meio à pandemia do coronavírus. E engana-se quem pensa que o carro “encalhou”. Pelo contrário: menos de uma hora depois do anúncio já tinha um novo dono.

Antes de ir para a nova garagem, UOL Carros foi até a Wish, loja especializada na compra e venda de veículos de luxo e superesportivos, para conhecer os detalhes do bólido.

“Existe outra SVJ que está à venda na loja da Lamborghini por R$ 6 milhões. Aqui nós vendemos por um pouco menos. O novo cliente é um outro colecionador que viu a oportunidade de ter um SVJ por um preço mais interessante do que o pedido pela Lamborghini. Nós anunciamos e depois de uma hora já tinham várias pessoas ligando para o antigo dono. Quando ele pediu para tirarem o anúncio do ar falei que já tínhamos vendido. Foi uma venda rápida”, conta Pietro Consolini, um dos sócios da Wish.

Leia Também:  A história do Porto de Paranaguá

Carro de corrida para a rua

Especula-se que existam só 5 unidades do Aventador SVJ no Brasil. A sigla SVJ identifica o que há de mais radical nos carros da marca italiana.

No caso do Aventador, o motor é um V12 de 6,5 litros que entrega 770 cv e torque máximo de 73,4 kgfm. São necessários 2,8 segundos para ir de 0 a 100 km/h e a velocidade máxima passa dos 350 km/h.

Por conta do uso de fibra de carbono e outros materiais leves em várias partes do veículo, o carro pesa apenas 1.525 quilos. É por isso que a relação peso/potência do Aventador SVJ é de meros 1,95 kg/cv – impressionante até para um superesportivo deste quilate.

“Eu trouxe o carro dirigindo para cá. É praticamente um carro de corrida, ele é muito duro. Você sente todas as imperfeições do asfalto, então ele é super desconfortável para rua. Foi feito para acelerar”, diz Pietro.

Ao contrário do que muitos pensam, vender um carrão não é tão difícil assim.

Leia Também:  Veja quais foram os ciclos econômicos da história paranaense

“Esses carros super raros têm muito mercado. Independente da época em que você está vivendo, sempre vai ter muita procura. É só ver op exemplo de um (Porsche) Cayman que está aqui na loja há algum tempo e ainda não vendemos. Esse carro (Lamborghini) custa quase 12 vezes mais e já foi vendido”, exemplifica.

Motor V12 entrega 770 cv

Apesar de o país ainda viver a pandemia, o empresário afirma que as vendas já estão reaquecendo após uma reticência inicial por parte da clientela.

“Se fosse em abril acho que não teríamos vendido tão rápido. Naquela época eu ligava para vários clientes e eles estavam mais quietos. Mas, conforme os meses se passaram, as pessoas começaram a ver que existe vida no home office e até melhoraram a qualidade de vida em alguns aspectos. Então o mercado aqueceu demais em junho. Antes não cabia mais carro na loja, agora ela está até vazia”.

 

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

CURIOSIDADES

Confira os 10 golpes mais aplicados contra clientes de bancos

Publicados

em

Por

Os golpes do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco foram as principais armadilhas aplicadas em clientes no ano passado.

Agência Brasil – domingo, 20 de abril de 2025 – 09:00

Os golpes do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco foram as principais armadilhas aplicadas em clientes de bancos no ano passado, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Em um mundo cada vez mais digital e interconectado, a criatividade dos criminosos não conhece limites. A cada dia, novas tentativas de golpes surgem, visando enganar e prejudicar a população”, alerta a entidade.

Em 2024, os clientes relataram terem sofrido com maior frequência os golpes de: 

  • Golpe do WhatsApp, com 153 mil reclamações
  • Falsas vendas, com 150 mil reclamações
  • Falsa central, com 105 mil reclamações
  • Pescaria digital, o chamado Phishing, com 33 mil reclamações
  • Falso investimento, com 31 mil reclamações
  • Troca de cartão, com 19 mil reclamações
  • Envio de falso boleto, com 13 mil reclamações
  • Devolução de empréstimo, com 8 mil reclamações
  • Mão fantasma, com 5 mil reclamações
  • Falso motoboy, com 5 mil reclamações

Golpe do Whatsapp

O golpe do WhatsApp acontece quando criminosos tentam clonar a conta de WhatsApp da vítima. A Febraban orienta a habilitar, no aplicativo, a opção “Verificação em duas etapas”. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo aplicativo.

Nesse tipo de golpe, o criminoso tenta cadastrar o WhatsApp da vítima em outro aparelho. Para obter o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre que é instalado em um novo dispositivo, o falsário envia uma mensagem se fazendo passar por algum tipo de serviço de atendimento ao cliente. Nessa mensagem é solicitado o código para a vítima.

Leia Também:  Venda de ingressos para primeiro jogo da final da Copa do Brasil começa nesta quinta-feira (9)

Falsa venda

No golpe de falsa venda, os criminosos criam páginas falsas que simulam e-commerce, enviam promoções inexistentes por e-mails, SMS e mensagens de WhatsApp e investem na criação de perfis falsos de lojas em redes sociais.

A orientação é ficar atento a falsas promoções ou a preços praticados muito abaixo dos cobrados pelo comércio. Também é importante tomar cuidado com links recebidos em e-mails e mensagens e dar preferência aos sites conhecidos para as compras.

Falsa central bancária

Já no golpe da falsa central bancária ou falso atendente, os criminosos se passam por funcionários do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo.Geralmente, nesse contato, o estelionatário diz haver algum tipo de problema na conta ou relata alguma compra irregular.

A partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima e orienta que realize transferências alegando a necessidade de regularizar problemas na conta ou no cartão.

Nesses casos, a Febraban orienta o cliente a sempre verificar a origem das ligações e mensagens recebidas contendo solicitações de dados.

“Os bancos podem entrar em contato com os clientes para confirmar transações suspeitas, mas nunca solicitam dados pessoais, senhas, atualizações de sistemas, chaves de segurança, ou ainda que o cliente realize transferências ou pagamentos alegando estornos de transações. Ao receber uma ligação suspeita, o cliente deve desligar, e de outro telefone, deve entrar em contato com os canais oficiais de seu banco”, diz a entidade.

Phishing

No caso do phishing, ou pescaria digital, a fraude é praticada mediante o envio de links suspeitos contendo vírus que capturam os dados pessoais das vítimas. Esse envio pode ser feita por meio de e-mails de mensagens falsas que induzem o usuário a clicar em links suspeitos.

Leia Também:  Conheça a história do montanhismo no Paraná

A orientação é nunca clicar em links recebidos por mensagens e manter os aplicativos de antivírus sempre atualizados.

Falso Investimento

O golpe do falso investimento geralmente é praticado por meio da criação de sites de empresas de fachada e perfis em redes sociais para atrair as vítimas e convencê-las a fazerem investimentos altamente lucrativos e rápidos. Por isso, é importante desconfiar de promessas de rendimentos ou retornos muito acima daqueles praticados no mercado.

Troca de cartão

O golpe da troca de cartão geralmente ocorre quando golpistas que trabalham como vendedores trocam o cartão na hora de devolvê-lo, após uma compra. Eles prestam atenção na senha digitada na maquininha de compra e depois fazem compras com o cartão do cliente.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

QUARTO CENTENÁRIO

PARANÁ

POLICIAL

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA