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Nota Paraná: moradora de Cascavel leva prêmio de R$ 100 mil e curitibana ganha R$ 50 mil

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Uma consumidora de Cascavel, na região Oeste, é a grande ganhadora do prêmio de R$ 100 mil sorteada pelo Nota Paraná nesta segunda-feira (09). Moradora do distrito de Rio do Salto, ela levou o prêmio máximo ao participar com 34 bilhetes gerados a partir de 31 notas fiscais e, com isso, vai ter motivos a mais para celebrar nas festas juninas da cidade.

A ganhadora concorreu com outros 3,19 milhões paranaenses que colocaram seus CPF nas notas fiscais nas compras realizadas no último mês de fevereiro. Ao todo, foram liberados 28.717.838 bilhetes para participar do sorteio desta segunda-feira. O tíquete vencedor foi o de número 6.489.399.

Já o segundo prêmio do Nota Paraná, de R$ 50 mil, foi para uma consumidora do bairro Vila Izabel, em Curitiba. Com 14 bilhetes, ela pediu o CPF em 7 notas fiscais no período.

Além disso, o sorteio do programa premiou ainda 100 consumidores com R$ 1.000 e outros 8 mil com R$ 100. Para fechar a rodada de sorte, outros 35 mil paranaenses receberam prêmios de R$ 50. Somados, os valores totalizam R$ 2,8 milhões entregues apenas a pessoas físicas.

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Também foram sorteados R$ 2,2 milhões para entidades sociais de todo o Paraná como parte do programa de conscientização fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda.

COMO PARTICIPAR – Participar do Programa Nota Paraná é simples: ao efetuar compras nos estabelecimentos comerciais do Estado, os consumidores cadastrados devem solicitar a inclusão do CPF na nota fiscal. Essa prática possibilita acumular créditos, os quais podem ser transferidos para a conta bancária do participante ou utilizados para abater valores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Cada nota fiscal com CPF inserido gera bilhetes para concorrer nos sorteios mensais.

Para se cadastrar, basta acessar o site do Nota Paraná, clicar na opção “cadastre-se” e preencher a ficha com os dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço para criação da senha pessoal.

 

Foto: Gaby Smek/SEFA-PR

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REGIÃO DE GUARAPUAVA – MPPR deflagra operação que apura pagamento de propina a policiais rodoviários e outros crimes

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O Ministério Público do Paraná, por meio da unidade do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Guarapuava, cumpriu nesta terça-feira, 3 de junho, 29 mandados de busca e apreensão e um de busca pessoal nas cidades de Guarapuava, São José dos Pinhais, Prudentópolis, Pitanga, Laranjeiras do Sul, Ponta Grossa, Mauá da Serra, Cascavel, Pinhão e Manoel Ribas.

As medidas foram cumpridas no âmbito da Operação Rota 466, que apura a prática dos crimes de concussão, organização criminosa e lavagem de ativos por policiais militares rodoviários em trabalhos realizados no Posto da Polícia Rodoviária Estadual de Guarapuava.

Durante a execução das medidas, duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de armas/munições e foram apreendidos equipamentos eletrônicos, principalmente celulares, dois veículos e aproximadamente R$ 37 mil. Também foram afastados das funções operacionais oito policiais militares, tendo seus armamentos e fardamento recolhidos. As ações tiveram como alvo 20 pessoas e três empresas. Os mandados foram expedidos pela Vara da Auditoria da Justiça Militar e a operação contou com apoio da Corregedoria da Polícia Militar do Paraná.

PROPINA E CARGAS

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Segundo as investigações, no trecho entre Guarapuava e Pitanga da Rodovia Estadual PR-466, os policiais investigados abordavam condutores de veículos que tinham cometido infrações de trânsito e exigiam valores de propina para não realizar as autuações devidas. Os valores exigidos variavam de R$ 150 a R$ 5 mil reais, por condutor abordado. No curso das apurações, foram identificados dezenas de crimes desta espécie e descoberta a forma que os policiais recebiam os valores, geralmente por pix realizado para a conta bancária de um laranja (que também foi alvo de busca). Apurou-se que, num único dia, essa conta bancária chegou a receber até sete transferências decorrentes de pagamento de propinas.

Durante as investigações, verificou-se ainda que os mesmos policiais associaram-se a um grupo de saqueadores e receptadores de cargas tombadas na rodovia e que, em determinadas situações, os policiais deixaram esse grupo criminoso saquear a carga tombada, mesmo após já terem chegado ao local do acidente.

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